É uma alteração na membrana transparente do olho (chamada de conjuntiva). Esta alteração costuma ser sobre a superfície do olho em direção à pupila, conhecida por “carne crescida”. A lesão cresce de forma lenta ao longo da vida, mas pode parar em determinada altura – o que varia em cada caso.
Em casos mais avançados, o pterígio pode crescer de maneira mais rápida e cobrir a pupila a ponto de interferir na visão.
Inicialmente os sintomas podem ser amenizados com uso de colírios. A indicação cirúrgica precisa ter avaliação médica para cada caso a depender das queixas do paciente.
O procedimento é realizado em bloco cirúrgico. Após a aplicação da anestesia tópica, não há sensação de dor. Ao final é feito curativo oclusivo no olho operado e o paciente liberado para casa. Nos dias seguintes deve comparecer para o acompanhamento pós-operatório.
Sim. Pode recidivar após alguns dias ou anos, e dependendo da queixa poderá ser indicada uma nova cirurgia. A técnica cirúrgica deve ser realizada da melhor maneira possível para evitar recidiva.
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